segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

E aí, Chove ou não chove?


Em plena era da internet e da comunicação global facilitada pelos meios de comunicação ainda não podemos prescindir da forma mais rudimentar de comunicação – a conversa pessoal, o diálogo, o famoso “dedo de prosa”. Engraçado é que poderíamos começar a conversa falando de futebol, de dinheiro ou mesmo de mulher, mas invariavelmente a prosa se inicia com a singela frase: E aí chove ou não chove? Quantos de nós já não agiu desta forma ao entabular um animada conversa? Que funciona não temos dúvidas; pois que desde sempre usamos esta estratégia. Mudando um pouquinho o rumo da prosa, gostaria de dizer que creio firmemente que vou para o céu. Escolhi o céu, pois dizem que lá tem café com leite – tudo de bom! Outros já escolherem o inferno, pois lá dizem, tem cerveja, coca-cola e energético. Escolhas à parte, o fato é que nós absolutamente não sabemos para onde vamos. Todos os grandes poetas e escritores teorizaram sobre o nosso destino “post mortem”. Escolhi a frase do grande poeta gaúcho de Alegrete – Mário Quintana. Num momento de descontração o poeto alertou: “Esses que puxam conversa sobre se chove ou não chove, não poderão ir para o céu! Lá faz sempre tempo bom”.  Doravante, sempre que eu estiver numa fila de banco ou supermercado vou ficar atento ao início das prosas; se começarem pelo “chove ou não chove”, vou educadamente me intrometer e alertar as partes sobre o risco que estão correndo. Se lograr êxito terei salvo muitos irmãos de serem obrigados a passar o resto da morte a beber cerveja, coca-cola e energético.

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Poverello de Assis

Oração de são franscisco



Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !


Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.