Em plena era da internet e da
comunicação global facilitada pelos meios de comunicação ainda não podemos
prescindir da forma mais rudimentar de comunicação – a conversa pessoal, o diálogo,
o famoso “dedo de prosa”. Engraçado é que poderíamos começar a conversa falando
de futebol, de dinheiro ou mesmo de mulher, mas invariavelmente a prosa se
inicia com a singela frase: E aí chove ou não chove? Quantos de
nós já não agiu desta forma ao entabular um animada conversa? Que funciona não
temos dúvidas; pois que desde sempre usamos esta estratégia. Mudando um
pouquinho o rumo da prosa, gostaria de dizer que creio firmemente que vou para
o céu. Escolhi o céu, pois dizem que lá tem café com leite – tudo de bom!
Outros já escolherem o inferno, pois lá dizem, tem cerveja, coca-cola e
energético. Escolhas à parte, o fato é que nós absolutamente não sabemos para
onde vamos. Todos os grandes poetas e escritores teorizaram sobre o nosso
destino “post mortem”. Escolhi a frase do grande poeta gaúcho de Alegrete –
Mário Quintana. Num momento de descontração o poeto alertou: “Esses
que puxam conversa sobre se chove ou não chove, não poderão ir para o céu! Lá
faz sempre tempo bom”.
Doravante, sempre que eu estiver numa fila de banco ou supermercado vou
ficar atento ao início das prosas; se começarem pelo “chove ou não chove”, vou
educadamente me intrometer e alertar as partes sobre o risco que estão
correndo. Se lograr êxito terei salvo muitos irmãos de serem obrigados a passar
o resto da morte a beber cerveja, coca-cola e energético.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
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Poverello de Assis
Oração de são franscisco
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !
Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !
Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.
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