sábado, 9 de abril de 2011

Desarmar o cidadão...Um dilema.

Mais uma vez levantam a bandeira do desarmamento da população civil. No último plebiscito sobre o tema a população disse não, mas mesmo assim houve a campanha da polícia federal e muitas armas foram recolhidas. O resultado não é palpável pois a violência continua a níveis alarmantes. Bandidos não compram armas em lojas! Não existe mágica; ou se investe no fechamento de nossas fronteiras e aeroportos ou as armas continuarão entrando e chegando às mãos assassinas. Certamente agora surgirão muitas idéias brilhantes para resolver todos os nossos problemas de violência. O certo é que enquanto não houver vontade política e uma grande mobilização nacional, ficaremos à mercê da volência e loucura de muitos. Desafiar os homens de bem não irá resolver a questão.

Insanidade...loucura...fanatismo?

Num primeiro momento nos vem a idéia de que estamos diante de simples loucura, mas na medida que as investigações avançam, percebemos que de fato este sujeito estava envolvido com alguma seita....difícil será para as autoridades chegar às conclusões. De qualquer forma fica a interrogações...onde ele esteve envolvido, com quem convivem, que motivações teria? Pura insanidade? Vingança? Penso que devem investigar mais sobretudo na tentativa de encontrar algum grupo freqüentado por ele. A todos nós resta agora orar pelas famiílias pedindo a Deus muito conforto e coragem para enfrentar este momento tão difícil.

Poverello de Assis

Oração de são franscisco



Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !


Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.