Falar
das manifestações que estão ocorrendo nas principais capitais do Brasil por não
será nenhum atrativo ou novidade, pois a internet está saturada deste assunto.
Concordar que as manifestações são mais do que oportunas também seria chover no
molhado – são bem-vindas e tardias. Reconhecer que alguns ganhos ainda que
parcos já começam a surgir é prova de que nada nesta vida é de graça. Reconhecer
que a considerar o calor das manifestações muitas outras virão a se juntar as
já acontecidas é certo e justo. Um olhar para a história recente e lembrar os
ganhos, sobretudo nas áreas trabalhistas, educacionais e sociais mostram que de
quando em quando o Estado precisa ser lembrado que o povo tem sim o poder e que
a tolerância popular tem limites. Até aqui acho que todos concordamos inclusive
as autoridades constituídas atualmente. Vejamos agora outro lado da moeda –
isso mesmo toda moeda tem dois lados – cara e coroa. Não há quem não fique
indignado ao ver a cenas de destruição mostradas nas últimas noites na TV. A
palavra apesar e muito usada talvez não seja bem entendida, então fomos ver no
dicionário: Vândalo – “pessoa que, por maldade ou ignorância, destrói o
patrimônio valorizado pela sociedade; destruidor da propriedade alheia,
selvagem”. Será que em pleno século XXI ainda existe gente assim? Sim, existem
e usam máscaras para se esconder da sociedade. Esconder porque talvez tenham
vergonha – será? Amigos será que a sociedade irá suportar assistir por mais
tempo a ação destes moços mascarados sem que nada se faça de concreto para
identificá-los a puni-los exemplarmente no rigor da lei? Nenhum pleito por mais
justo que seja se justifica destruindo o patrimônio seja público ou privado.
Tentar incendiar uma casa legislativa mesmo que seja reconhecidamente um antro
é um crime contra a verdadeira democracia e contra o povo. Parece que a
Sociedade e o Estado começam a dar sinais de intolerância diante destes
criminosos. Mantê-los presos tem se tornado um desafio diante da lei pífia e
inócua para este tipo de crime – crime de pequena monta. Até que algo aconteça
resta à população assistir acuada. De tudo isso fica uma certeza; os
verdadeiros movimentos parecem não dar sinais de desistência das suas justas
demandas e caberá sim ao Estado se mexer e rápido.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
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Poverello de Assis
Oração de são franscisco
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !
Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !
Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.
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