Pode parece loucura tentar articular as duas frases num mesmo momento mas, vejamos como as afirmações têm tudo a ver. Desde o momento que nos entendemos por gente, por volta dos sete ou oito anos de idade, nos vemos envolvidos em conflitos de toda sorte. Sejam pessoais – afetivos ou não; sejam profissionais quanto chegar o nosso tempo. A mensagem é: Quero ser feliz e, ser feliz não pressupõe a qualquer preço mas respeitando-se alguns critérios a saber: Minha felicidade não pode significar a infelicidade dos outros; para ser feliz não posso passar por cima dos outros. Minha motivação agora é tratar as questões acima sob a ótica da vida pessoal e afetiva. Os que me conhecem sabem que não sou muito afeito a ficção. Na hora de escolher um bom livro invariavelmente vou na direção da literatura de não ficção. Outra paixão que tenho, os filmes, não me permitem tanta seletividade e acontece que às vezes acabo assistindo um bom filme de ficção. O filme do dia é “Amor Além da Vida” – EUA 1998 com Robin Willians e Annabella Sciorra. Neste filme pude ter contato por diversas vezes com as expressões. Recomendo o filme. Com Robin Willians não poderia ser diferente. Amigos como acontece quando estamos lendo um bom romance, nos filmes também somos transportados da vida real e convidados mesmos a identificar e posicionar a ficção em nossas vidas. Neste filme não foi diferente. Pude viver uma experiência afetiva real onde tudo parecia ser o fim, um desastre, uma tragédia mas lá no fim do túnel me esperava a felicidade. Se disser que não perdi estaria mentindo mas, hoje posso afirmar com todas as letras – SAÍ GANHANDO! Ainda refletindo à luz da ficção, também nesta mesma ocasião achava que sairia ganhando muito ao deixar compromissos que muito me consumiam em determinada instituição. De fato me desocupei e hoje tenho muito mais tempo livre mas, da mesma forma, pelo que a instituição representou em minha vida devo também dizer com todas as letras – SAÍ PERDENDO! Por fim achei oportuna esta reflexão uma vez que a vida nos ensina a cada dia que nem tudo é verdadeiramente o que parece ser e que está mais do que provado que a vida é feita de escolhas e consequências. Se não ousarmos, deixaremos quase sempre de perder. Diferentemente ao não ousarmos certamente deixaremos de ganhar. Às vezes podemos escolher, às vezes a própria vida se nos impõe as situações e suas consequências. Seria projeto de Deus em nossas vidas?
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Poverello de Assis
Oração de são franscisco
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !
Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !
Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.
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