sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Blá, blá, blá de Deus?

De quando em quando somos instados a refletir sobre algo que desde sempre foi um mistério na história da humanidade. O Silêncio de Deus. Não importa muito se estamos falando do Deus Yahweh, se estamos falando do Deus Allah ou outra denominação dada a Deus. O fato é que sempre que nos intrigou e muito a falta da manifestação verbal de Deus através da história. Ao “iniciar esta reflexão usei a expressão “de quando em quando”; explico: Ocorre que este Silêncio de Deus somente nos incomoda quando estamos em apuros – seja de qualquer ordem. Doença, tristezas em geral, perseguição ou até mesmo quando estamos em perigo. Neste momento olhamos para o alto a espera da Voz Poderosa de Deus. Agora quando estamos bem, sem problemas aparentes ou até mesmo no erro, o Silêncio de Deus é bem-vindo ou na melhor das hipóteses ignorado. Amigos que nossa relação com Deus nunca foi muito justa isso já sabemos, mas daí atribuir a Deus um possível “silêncio” que nos incomoda tem uma grande distância. Se olharmos com olhos críticos a nossa vida desde o milagre do nosso nascimento até a presenta data veremos que a manifestação de Deus é intensa e constante – e não com palavras, mas com Atos e Atos de Amor incondicional. Quantas vezes estivemos à beira do abismo e Deus estende Sua mão e nos socorre? Aos que ainda não se deixaram tocar pelo Amor de Deus e por conta disso tentam insuflar nos crentes a dúvida devemos deixar o seguinte recado: Caros, com Deus não tem Blá, blá, blá, Deus age. Eu sinto isso em minha vida e você?

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Poverello de Assis

Oração de são franscisco



Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !


Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.