quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Declaração de Amor


Às vezes nos deparamos com a difícil missão de expressar nosso amor por alguém que muito amamos. Digo difícil porque por mais que nos esforcemos quase sempre ficamos com a sensação de que não fomos claros e convincentes o bastante. A bem da verdade algumas pessoas não se ocupam com isso. Nós; eu e você temos sim está preocupação constante, certo? Agora, e como fazer isso? Para ajudar vou relacionar algumas formas que já vi ou ouvi falar.

ü  Contratar um carro e som e mandá-lo para porta do trabalho da minha amada – uma música bem romântica e um texto daqueles encontrados na internet;

ü  Mandar fazer um Outdoor e espalhar pela cidade de preferência pelo caminho que ela passar todas às manhãs quando vai para o trabalho;

ü  Contratar um helicóptero para jogar pétalas de rosas sobre a casa dela num domingo pela manhã;

ü  Chegar de surpresa na sala de aula onde ela estuda e na frente de todos declarar seu amor;

ü  Comprar um ursinho de pelúcia de dois metros de altura e uma caixa de bombons sonho de valsa;

ü  Escrever para um programa de auditório da TV e pedir que façam uma grande surpresa para ela;

Gostou de alguma ideia, já fez alguma dessas loucuras, deu resultado? Então, na verdade a grande maioria de nós jamais faria uma dessas “loucuras” de amor. Algumas chegam a ser ridículas e você poderia perder a pessoa amada! Amigos, refletindo sobre isso me lembrei de algo que li do poeta Fernando Pessoa. O amor é algo simples e como tal deve ser encarado e assumido. Pois bem vejam como o poeta se declarou à sua amada: “Amo como ama o amor. Não conheço outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?”. Simples, objetivo e eficaz. Assim é o amor. Finalmente você tem feito isso com que frequência; já disse à pessoa amada que a ama hoje? Ainda não? Pois ainda está em tempo. E seja feliz!

 

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Poverello de Assis

Oração de são franscisco



Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !


Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.