sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Dê o melhor de você

Causou-nos grande indignação à atitude daquele neurocirurgião que faltou o plantão num hospital público o que contribuiu para o agravamento do estado de saúde da uma menina baleada causando sua morte. Todas as vezes que nos deparamos com situações e atitudes de pessoas que livremente abraçam determinadas profissões e depois negligenciam na prática das mesmas ficamos chocados. Muito difícil entender suas motivações, ou melhor, suas faltas de motivações. Não importa se você escolheu a carreira a seguir ou se a vida se lhe impôs determinada profissão por razões das mais diversas – isso às vezes acontece. O fato é que se trata da sua contribuição para a sociedade e para que você possa auferir seu sustento de forma digna. Inconcebível é negligenciar e tratar com desdém seu ofício. SER um bom engenheiro, um bom administrador, um bom cozinheiro, um bom carpinteiro ou outra profissão qualquer é sim Dom de Deus na pessoa. É carisma. Não podemos chegar de mãos vazias diante de Deus por isso temos dons e habilidades que colocadas a serviço da vida contribuem para a plenitude do projeto de Deus para os homens. Madre Teresa de Calcutá dizia: “Dê ao mundo o melhor de você. Mas isso pode não ser o bastante. Dê o melhor de você assim mesmo. Veja você que, no final das contas, é tudo entre você e Deus. Nunca entre você e os outros”. Cometem grande equívoco aqueles que acham que podem enganar a Deus. Se Deus me deu mãos habilidosas e precisas não foi por acaso. Amigos não podemos sob risco de cometer injustiça deliberar penas a quem quer que seja mas devemos mostrar nossa indignação diante de certas atitudes. Este médico deve sim receber da sociedade um corretivo à altura de sua falta e isso caberá às autoridades constituídas para isso. A nós cabe pedir que a Deus que tenha misericórdia deste homem. À família da menina fica nossa oração de conforto e coragem para seguir a vida.

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Poverello de Assis

Oração de são franscisco



Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !


Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.