Que toda a operação de guerra montada pela área de segurança do Rio teria algum tipo de reação por parte do tráfico isso nunca tivemos dúvidas. Mais cedo ou mais tarde as reações viriam. Hoje o próprio governador reconhece a reação ou melhor dizendo retaliação. E tudo indica que não vamos parar por aí. Agora à pouco o Luciano Huck postou no Face que "o Rio não pode ficar calado" num apelo a população carioca e ele tem razão mas também não esperemos alguma reação de peso do povo - o bendito povo. Isso não, não esperem mesmo. São inúmeros os testemunhos vindo das diversas comunidades dando notícias das melhorias na qualidade de vida daquelas pessoas. Agora não podemos voltar atrás. Este projeto de ocupação deve continuar e num bom ritmo. O que ocorrerá a médio prazo é que os traficantes iram para outros estados - os mais próximos de nós e também para as cidades do interior do Rio. Até lá teremos que conviver com a ameaça de possíveis retaliações. Amigos, todos as vezes que o Secretário de Segurança fala em público ele faz o mesmo e repetitivo apelo - "por favor denunciem os traficantes...digam onde estão que iremos prendê-los". Desta forma, somado ao trabalho de inteligência da Polícia iremos na direção da tão sonhada PACIFICAÇÃO. Oxalá estejamos vivos para assistir.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Facebook - Não Preciso Perguntar...
Às vezes eu fico pensando na inutilidade de
algumas discussões. Faria aqui uma grande lista e enquadraria muitos temas
nesta categoria – Inutilidade. Dias atrás li um artigo de certo professor
universitário que se dizia totalmente avesso à ideia de ter um perfil no Facebook.
Dava inúmeros motivos desde intelectuais passando pelos práticos e chegando até
aos morais e religiosos. O mestre era categórico “não quero saber de Facebook”.
Passados alguns dias daquela leitura eu me peguei a semana passada – vejam que
absurdo! Fazendo pressão em um colega de trabalho porque ele ainda não tinha Facebook.
Dizia: “Eu não acredito que você ainda não criou um perfil no face”. Ele como
era de se esperar ficou com cara de tacho sem saber o que falar – por certo
amigos, ele também estava se achando um ET por não ter Facebook. Hoje o meu
amigo certamente ainda não tem face muito mais pela sua inabilidade com os
caminhos e comandos dos sites de relacionamento do que por razões intelectuais ou morais.
Deixando de lado meu amigo e o tal professor, confesso que tenho sim um perfil
no Facebook. Isso posto, você deve estar
imaginado: Porque esse cara trouxe esta discussão para o seu Blog? Pois bem
amigos se fizermos uma enquete sobre a real motivação das pessoas para ter Facebook
iremos ouvir de tudo: “Tenho face porque todo
mundo tem; porque acho chique, para fazer Networking diriam alguns, para
arrumar alguém, para me manter atualizado, para saber da vida alheia diriam
alguns mais sinceros, no face eu dou uma pulada de cerca de vez em quando
diriam alguns espertinhos, para fazer marketing de mim mesmo”, enfim teríamos uma
infinidade de respostas das mais razoáveis às mais bizarras possíveis. Queridos,
se todo mundo tem seu motivo eu também tenho o meu. Isso mesmo meu motivo para
ter Facebook. Pelo meu temperamento e por ser reservado não acumulei uma grande
legião de amigos. Em sendo reservado ao extremo odeio sair por aí perguntado coisas...
Para se ter uma ideia da dimensão desta minha mania, sou capaz de andar alguns
quilômetros a mais por me recusar a sair por aí perguntando determinado
endereço quando me perco...e assim por diante lá vou eu com a minha carranca.
Amigos, o dia que me deparei com o Facebook descobri finalmente a solução para
o meu “grande” problema. No face eu NÃO PRECISO PERGUNTAR. As pessoas dizem
tudo ou quase tudo é só acessar e pronto fico sabendo de tudo que rola... Que maravilha...
E não precisei deixar a carranca de lado para sorrir e perguntar. Amigos não
sei se vou deixá-los chocados mas algumas vezes até sobre os meus fico sabendo
antes no face e depois na vida real...inacreditável mas é a pura verdade. No
face fico sabendo quem nasceu, quem morreu, quem tirou ou não tirou boas notas,
quem sumiu, quem se perdeu, quem está com quem, quem perdeu a namorada e quem
arrumou outra, onde as pessoas estão naquele momento e assim vamos
nós...sabendo de tudo sem uma única pergunta...daí a minha grande admiração ao santo
Mark Zuckerberg resolveu o problema dos carrancas do mundo inteiro. Viva o
Facebook.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Merecida mas Inócua
Ontem saiu finalmente o veredicto
do julgamento do sujeito que estuprou uma menina em um ônibus no jardim
botânico – Rio de Janeiro. Dezesseis anos de prisão em regime fechado. Muito?
Pouco? Merecido? Minha opinião: Pouco e
merecido, mas não justo para com a sociedade. Calma, eu explico. Vamos lá,
sabem quanto custo um presidiário aos cofres públicos? Quarenta mil reais por
ano. Sabem quanto o Estado investe em educação no Brasil? Pouco mais de doze
mil reais anuais. Quase quatro vezes menos. Isso mesmo! Amigos, para este tipo
de crime e também aos pedófilos a pena mais justa seria a mutilação (emascular)
os caras. A prisão é um prêmio e absolutamente não resolve. Colocando nas
costas do cidadão mais este peso a ser pago às custas de mais impostos. Certas
deformações não tem cura. O pedófilo sempre será pedófilo, o tarado sempre será
tarado a menos que receba um “tratamento” a altura da deformação que carrega e
alimenta – falo de extirpar mesmo o mal. Emasculado ele poderá ser solto para
trabalhar a se sustentar. No máximo vai cometer outra modalidade de crime. Agora
se você ainda assim acha que estou sugerindo práticas medievais para problemas
contemporâneos lembro que medieval é estuprar uma criança de três anos ou uma
velhinha de oitenta anos ou ainda uma jovem de doze anos somente para citar
alguns exemplos.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
A Mídia e a Execração Pública
Então amigos novamente estamos às
voltas com um crime passional de repercussão nacional quiçá internacional.
Repercussão esta produzida pela mídia. Minha proposta aqui não será discutir o
mérito do crime; se foi hediondo ou não, se o japonês merecia morrer ou não. O
que quero sim abrir uma discussão é mais uma vez à execração pública feita pela
mídia de alguém que cometeu um crime. Vamos falar de direitos; isso sim
direitos. Pergunto: Que direitos foi dado à mídia para mais uma vez vasculhar a
vida de um infeliz que seja lá por que motivo cometeu um crime? A título de
reportagem “investigativa” pode-se invadir a vida alheia sem limites. Para que
serve à opinião pública as notas num boletim de ensino fundamental de uma
assassina? Para que serve à opinião
pública saber que a mãe da assassina está lutando contra um câncer numa
cidadezinha de três mil habitantes no interior do Paraná? Para que serve à
mesma opinião pública saber que esta mesma assassina foi um dia “garota de
programa”? Será que naquela pequenina cidade todos sabiam do passado daquela mulher?
Pois bem; agora cento e noventa milhões de brasileiros sabem. Amigos, fato é
que a mídia nacional com raríssimas exceções é rápida no julgamento e punição
exemplar e não importam muito as consequências e a abrangência; vale a notícia
a qualquer preço, custe o que custar. Ao jornalista ainda cabe o “risco” de vir
a ganhar um prêmio pela ousadia da reportagem. Sem ordem judicial vamos
invadindo a vida alheia e seja lá o que Deus quiser. A nós simples cristãos
cabe rezar muito para não cair na desgraça de num momento de desespero mandar
um filho da puta para inferno e aí cai nas garras desses inconsequentes que se
acham deuses que tudo podem. A propósito porque até agora não acharam a mãe do
japonês e seus familiares? Estariam protegidos pelos milhares de reais de suas
contas bancárias? Talvez lá conseguissem uma explicação porque o homem segundo
as aves de rapina da imprensa, novamente procurava uma companheira num desses
sites de prostituição. Jamais vou aceitar que alguém decida pela vida de
outrem, mas também penso que a vida é feita sempre de escolhas e consequências
destas mesmas escolhas.
domingo, 10 de junho de 2012
Estamos de Volta...
Então, estamos de volta. Desde outubro não postamos nada. Um descanso é sempre bom. Colocar as ideias em dia. Nos últimos meses muitos acontecimentos. Material farto para uma boa reflexão, crítica e porque não até umas brincadeiras. Para não perder o hábito o pedido de sempre: Indiquem nosso Blog aos amigos.
Assinar:
Postagens (Atom)
Poverello de Assis
Oração de são franscisco
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !
Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !
Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.