quinta-feira, 14 de junho de 2012

Merecida mas Inócua


Ontem saiu finalmente o veredicto do julgamento do sujeito que estuprou uma menina em um ônibus no jardim botânico – Rio de Janeiro. Dezesseis anos de prisão em regime fechado. Muito? Pouco?  Merecido? Minha opinião: Pouco e merecido, mas não justo para com a sociedade. Calma, eu explico. Vamos lá, sabem quanto custo um presidiário aos cofres públicos? Quarenta mil reais por ano. Sabem quanto o Estado investe em educação no Brasil? Pouco mais de doze mil reais anuais. Quase quatro vezes menos. Isso mesmo! Amigos, para este tipo de crime e também aos pedófilos a pena mais justa seria a mutilação (emascular) os caras. A prisão é um prêmio e absolutamente não resolve. Colocando nas costas do cidadão mais este peso a ser pago às custas de mais impostos. Certas deformações não tem cura. O pedófilo sempre será pedófilo, o tarado sempre será tarado a menos que receba um “tratamento” a altura da deformação que carrega e alimenta – falo de extirpar mesmo o mal. Emasculado ele poderá ser solto para trabalhar a se sustentar. No máximo vai cometer outra modalidade de crime. Agora se você ainda assim acha que estou sugerindo práticas medievais para problemas contemporâneos lembro que medieval é estuprar uma criança de três anos ou uma velhinha de oitenta anos ou ainda uma jovem de doze anos somente para citar alguns exemplos. 

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Poverello de Assis

Oração de são franscisco



Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !


Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.