Ontem saiu finalmente o veredicto
do julgamento do sujeito que estuprou uma menina em um ônibus no jardim
botânico – Rio de Janeiro. Dezesseis anos de prisão em regime fechado. Muito?
Pouco? Merecido? Minha opinião: Pouco e
merecido, mas não justo para com a sociedade. Calma, eu explico. Vamos lá,
sabem quanto custo um presidiário aos cofres públicos? Quarenta mil reais por
ano. Sabem quanto o Estado investe em educação no Brasil? Pouco mais de doze
mil reais anuais. Quase quatro vezes menos. Isso mesmo! Amigos, para este tipo
de crime e também aos pedófilos a pena mais justa seria a mutilação (emascular)
os caras. A prisão é um prêmio e absolutamente não resolve. Colocando nas
costas do cidadão mais este peso a ser pago às custas de mais impostos. Certas
deformações não tem cura. O pedófilo sempre será pedófilo, o tarado sempre será
tarado a menos que receba um “tratamento” a altura da deformação que carrega e
alimenta – falo de extirpar mesmo o mal. Emasculado ele poderá ser solto para
trabalhar a se sustentar. No máximo vai cometer outra modalidade de crime. Agora
se você ainda assim acha que estou sugerindo práticas medievais para problemas
contemporâneos lembro que medieval é estuprar uma criança de três anos ou uma
velhinha de oitenta anos ou ainda uma jovem de doze anos somente para citar
alguns exemplos.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
A Mídia e a Execração Pública
Então amigos novamente estamos às
voltas com um crime passional de repercussão nacional quiçá internacional.
Repercussão esta produzida pela mídia. Minha proposta aqui não será discutir o
mérito do crime; se foi hediondo ou não, se o japonês merecia morrer ou não. O
que quero sim abrir uma discussão é mais uma vez à execração pública feita pela
mídia de alguém que cometeu um crime. Vamos falar de direitos; isso sim
direitos. Pergunto: Que direitos foi dado à mídia para mais uma vez vasculhar a
vida de um infeliz que seja lá por que motivo cometeu um crime? A título de
reportagem “investigativa” pode-se invadir a vida alheia sem limites. Para que
serve à opinião pública as notas num boletim de ensino fundamental de uma
assassina? Para que serve à opinião
pública saber que a mãe da assassina está lutando contra um câncer numa
cidadezinha de três mil habitantes no interior do Paraná? Para que serve à
mesma opinião pública saber que esta mesma assassina foi um dia “garota de
programa”? Será que naquela pequenina cidade todos sabiam do passado daquela mulher?
Pois bem; agora cento e noventa milhões de brasileiros sabem. Amigos, fato é
que a mídia nacional com raríssimas exceções é rápida no julgamento e punição
exemplar e não importam muito as consequências e a abrangência; vale a notícia
a qualquer preço, custe o que custar. Ao jornalista ainda cabe o “risco” de vir
a ganhar um prêmio pela ousadia da reportagem. Sem ordem judicial vamos
invadindo a vida alheia e seja lá o que Deus quiser. A nós simples cristãos
cabe rezar muito para não cair na desgraça de num momento de desespero mandar
um filho da puta para inferno e aí cai nas garras desses inconsequentes que se
acham deuses que tudo podem. A propósito porque até agora não acharam a mãe do
japonês e seus familiares? Estariam protegidos pelos milhares de reais de suas
contas bancárias? Talvez lá conseguissem uma explicação porque o homem segundo
as aves de rapina da imprensa, novamente procurava uma companheira num desses
sites de prostituição. Jamais vou aceitar que alguém decida pela vida de
outrem, mas também penso que a vida é feita sempre de escolhas e consequências
destas mesmas escolhas.
domingo, 10 de junho de 2012
Estamos de Volta...
Então, estamos de volta. Desde outubro não postamos nada. Um descanso é sempre bom. Colocar as ideias em dia. Nos últimos meses muitos acontecimentos. Material farto para uma boa reflexão, crítica e porque não até umas brincadeiras. Para não perder o hábito o pedido de sempre: Indiquem nosso Blog aos amigos.
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Poverello de Assis
Oração de são franscisco
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !
Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !
Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.