Às vezes eu fico pensando na inutilidade de
algumas discussões. Faria aqui uma grande lista e enquadraria muitos temas
nesta categoria – Inutilidade. Dias atrás li um artigo de certo professor
universitário que se dizia totalmente avesso à ideia de ter um perfil no Facebook.
Dava inúmeros motivos desde intelectuais passando pelos práticos e chegando até
aos morais e religiosos. O mestre era categórico “não quero saber de Facebook”.
Passados alguns dias daquela leitura eu me peguei a semana passada – vejam que
absurdo! Fazendo pressão em um colega de trabalho porque ele ainda não tinha Facebook.
Dizia: “Eu não acredito que você ainda não criou um perfil no face”. Ele como
era de se esperar ficou com cara de tacho sem saber o que falar – por certo
amigos, ele também estava se achando um ET por não ter Facebook. Hoje o meu
amigo certamente ainda não tem face muito mais pela sua inabilidade com os
caminhos e comandos dos sites de relacionamento do que por razões intelectuais ou morais.
Deixando de lado meu amigo e o tal professor, confesso que tenho sim um perfil
no Facebook. Isso posto, você deve estar
imaginado: Porque esse cara trouxe esta discussão para o seu Blog? Pois bem
amigos se fizermos uma enquete sobre a real motivação das pessoas para ter Facebook
iremos ouvir de tudo: “Tenho face porque todo
mundo tem; porque acho chique, para fazer Networking diriam alguns, para
arrumar alguém, para me manter atualizado, para saber da vida alheia diriam
alguns mais sinceros, no face eu dou uma pulada de cerca de vez em quando
diriam alguns espertinhos, para fazer marketing de mim mesmo”, enfim teríamos uma
infinidade de respostas das mais razoáveis às mais bizarras possíveis. Queridos,
se todo mundo tem seu motivo eu também tenho o meu. Isso mesmo meu motivo para
ter Facebook. Pelo meu temperamento e por ser reservado não acumulei uma grande
legião de amigos. Em sendo reservado ao extremo odeio sair por aí perguntado coisas...
Para se ter uma ideia da dimensão desta minha mania, sou capaz de andar alguns
quilômetros a mais por me recusar a sair por aí perguntando determinado
endereço quando me perco...e assim por diante lá vou eu com a minha carranca.
Amigos, o dia que me deparei com o Facebook descobri finalmente a solução para
o meu “grande” problema. No face eu NÃO PRECISO PERGUNTAR. As pessoas dizem
tudo ou quase tudo é só acessar e pronto fico sabendo de tudo que rola... Que maravilha...
E não precisei deixar a carranca de lado para sorrir e perguntar. Amigos não
sei se vou deixá-los chocados mas algumas vezes até sobre os meus fico sabendo
antes no face e depois na vida real...inacreditável mas é a pura verdade. No
face fico sabendo quem nasceu, quem morreu, quem tirou ou não tirou boas notas,
quem sumiu, quem se perdeu, quem está com quem, quem perdeu a namorada e quem
arrumou outra, onde as pessoas estão naquele momento e assim vamos
nós...sabendo de tudo sem uma única pergunta...daí a minha grande admiração ao santo
Mark Zuckerberg resolveu o problema dos carrancas do mundo inteiro. Viva o
Facebook.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
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Poverello de Assis
Oração de são franscisco
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !
Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !
Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.