sexta-feira, 12 de junho de 2009

Comer, Rezar, Amar...


Às vezes temos que "tirar o chapéu" e nos curvar diante de determinadas pessoas. Lembram-se de Dan Brown - Código Da Vinci - 2003? Vendeu milhões de livros, mexeu com a cabeça de muita gente, criou muita polêmica e ficou rico. Agora, mais recentemente surgir a Elizabeth Gilbert - Comer, Rezar, Amar - mais uma avalanche de livros e comentários pelo mundo afora. Esta, a partir de uma experiência pessoal - que tenho minhas dúvidas se merecem elogios; provocou uma verdadeira febre em torno da OPORTUNIDADE de se jogar tudo pro alto e sair pelo mundo numa grande aventura. Nunca tive notícias de alguma folha de papel ou até mesmo o teclado de computador - para ser mais moderno - tenha se recusado a registrar algo que se lhe pareça irreal ou mesmo danoso às vidas humanas. Sabemos sim que os papeis e teclados aceitam tudo e felizes da vida , pois existem para isso - dar margem a imaginação e fantasias dos outros. Lendo o último livro, confesso que em alguns momentos ficava imaginando se algum não desse certo na vida da escritora ( que era também uma mulher de carne e osso; com olhos azuis e dor de barriga ) - mas isso não aconteceu. Numa entrevista a televisão americana onde estavam a reporter mais cinco mulheres - extasiadas diante de Liz Gilbert, dava-se para perceber o encanto que a escritora provocou naquelas leitoras. Quem de nós não teve vontade um dia, de jogar tudo para o alto e sair por aí?
Ir de encontro ao anseio e fantasia dos leitores; este talvez seja o grande segredo para ESTOURAR e virar "celebridade" literária da noite para o dia. Liz e Dan souberam fazer isso com muita propriedade - parabéns e eles! Quanto a nós, simples mortais cabe degustar desses pratos servidos de quando-em-quando. E que venha mais por aí! Boa leitura e viagem...

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Poverello de Assis

Oração de são franscisco



Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !


Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.