quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Para que serve Deus - Philip Yancey

Acabo de ler este livro - editora Mundo Cristão. Comprei pela internet no Site da livraria Folha. Confesso que foi uma compra movida pela curiosidade despertada pelo título. Seria mais um escritor no caminho do Richard Dawkins? Para minha alegria, encontrei uma excelente oprtunidade de leitura à luz da fé. Yancey, escritor e jornalista cristão, escreve sobre dez episódios ocorridos em viagens quando pode refeltir sobre a graça de Deus em nossas vidas. Transcreve várias palestras proferidas por ele pelo mundo afora. Títulos sugestivos como " Onde está Deus quando chega a dor?; A graça, como água que flui para baixo; a graça sob fogo cruzado"; entre tantas outras não menos interessantes. Me chamou a atenção a forma de abordagem deste escritor quando se refere a Igreja espalhada pelo mundo com suas nuances, seus vícios, suas fraquezas e seus erros históricos. Yancey provoca-nos quando nos compara aos então fariseus do tempo de Jesus. Num trabalho jornalístico de grande riqueza conta-nos fatos emocionantes vividos por ele e sua mulher bem como outros que tomou conhecimento. Repercute estes fatos à luz da verdade da graça de Deus no seio da Igreja. Amigos, recomendo a leitura desta obra por sua atualidade e oportunidade histórica.  

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Poverello de Assis

Oração de são franscisco



Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !


Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.