sábado, 9 de abril de 2011

Desarmar o cidadão...Um dilema.

Mais uma vez levantam a bandeira do desarmamento da população civil. No último plebiscito sobre o tema a população disse não, mas mesmo assim houve a campanha da polícia federal e muitas armas foram recolhidas. O resultado não é palpável pois a violência continua a níveis alarmantes. Bandidos não compram armas em lojas! Não existe mágica; ou se investe no fechamento de nossas fronteiras e aeroportos ou as armas continuarão entrando e chegando às mãos assassinas. Certamente agora surgirão muitas idéias brilhantes para resolver todos os nossos problemas de violência. O certo é que enquanto não houver vontade política e uma grande mobilização nacional, ficaremos à mercê da volência e loucura de muitos. Desafiar os homens de bem não irá resolver a questão.

Um comentário:

Anônimo disse...

Excelente comentário, Amigo.

Querem trazer o assunto à tona, mas, é perceptível, que a atitude não é motivada pela boa fé.

Após o Massacre da Escola em Realengo, fomentou-se essa polêmica do desarmamento. Um ato de oportunistas. Autoridades e políticos, que são hipócritas ao ponto de falar em desarmamento, todavia, não debatem a incompetência que reina em absoluto na segurança pública.

Como, assertivamente, você falou: "bandidos não compram armas em lojas". Ter uma arma legalizada no Brasil é um processo burocrático e caro.

Oportunamente, indico a postagem "Desarmamento, depois do Massacre em Realengo, é falácia de oportunistas", segue o link:

http://brunoborgesborges.blogspot.com/2011/04/desarmamento-depois-do-massacre-em.html

Um abraço,

Bruno Borges Borges

Poverello de Assis

Oração de são franscisco



Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !


Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.