quinta-feira, 5 de junho de 2008

Razões para ler...


Navegando pela internet encontrei o texto abaixo que achei muito oportuno e tomei a liberdade de reproduzi-lo aqui.


"Quem lê, enxerga mais; Quem lê, escreve melhor; Quem lê, sonha mais; Quem lê, decide melhor; Quem lê, governa melhor. Além disso, a leitura é um santo remédio para a solidão: ninguém está só, havendo um livro para ler."


Quantos livros você leu este ano? Valeu a pena; daria para recomendar algo de interessante para se ler aos nossos amigos? Que tal se trocássemos informações sobre os livros que lemos nos últimos meses?

2 comentários:

Anônimo disse...

Hoje quem não lê, não acessa a internet,não assiste jornais e fica passivo a tudo que acontece no mundo, não vive neste planeta.Prova maior disso, foi a reportagem do morador de rua que passou no concurso para o Banco do Brasil.Mesmo com pouco dinheiro, estudou, leu jornais e acessa a internet trocando o dinheiro do almoço por alguns minutos numa “lan-house”.Foi assim que ficou sabendo do concurso que vai mudar sua vida.
Parabéns para este legítimo Brasileiro que não desistiu nunca!

Unknown disse...

Eu adoro ler! Leio desde criança... Percebo que a leitura me trouxe muitas vantagens: melhor escrita, interpretação. Me ajudou nos vestibulares, na faculdade, na vida...Adoro livros! Bem, recomendo a leitura de "A Cabana". É uma leitura edificante!

Poverello de Assis

Oração de são franscisco



Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz !Onde houver ódio, que eu leve o amor, Onde houver ofensa, que eu leve o perdão, Onde houver discórdia, que eu leve a união, Onde houver dúvidas, que eu leve a fé, Onde houver erro, que eu leve a verdade, Onde houver desespero, que eu leve a esperançaOnde houver tristeza, que eu leve a alegria, Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado, Pois é dando que se recebe é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA !


Esta oração foi feita após o pedido de clemência do papa Inocêncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco, duvidando de seu arrependimento, fora chamado a atenção pelo Pai pedindo piedade ao agonizante. São Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignorância.